segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
DA CONVERSAÇÃO A CARIDADE DESCONHECIDA
sábado, 29 de janeiro de 2011
Amigo Ingrato
Causa-te surpresa o fato de ser o teu acusador de agora, o amigo aturdido de ontem, que um dia pediu-te abrigo ao coração gentil e ora não te concede ensejo, sequer, para esclarecimentos. Despertas, espantado, ante a relação de impiedosas queixas que guardava de ti, ele que recebeu, dos teus lábios e da tua paciência, as excelentes lições de bondade e de sabedoria, com as quais cresceu emocional e culturalmente. Percebes, acabrunhado, que as tuas palavras foram, pelo teu amigo, transformadas em relhos com os quais, neste momento, te rasga as carnes da alma, ele, que sempre se refugiou no teu conforto moral. Reprocha-te a conduta, o companheiro que recebeste com carinho, sustentando-lhe a fragilidade e contornando as suas reações de temperamento agressivo. Tornou-se, de um para outro momento, dono da verdade e chama-te mentiroso. Ofereceste-lhe licor estimulante e recebes vinagre de volta. Doaste-lhe coragem para a luta, e retribui-te com o desânimo para que fracasses. Ele pretende as estrelas e empurra-te para o pântano. Repleta-se de amor e descarrega bílis na tua memória, ameaçando-te sem palavras. * Não te desalentes! O mundo é impermanente. O afeto de hoje torna-se o adversário de amanhã. As mãos que perfumas e beijas, serão, talvez, as que te esbofetearão, carregadas de urze. * Há mais crucificadores do que solidários na via de redenção. Esquecem-se, os homens, do bem recebido, transformando-se em cobradores cruéis, sem possuírem qualquer crédito. Talvez o teu amigo te inveje a paz, a irrestrita confiança em Deus, e, por isto, quer perturbar-te. Persevera, tranqüilo! Ele e isto, esta provação, passarão logo, menos o que és, o que faças. Se erraste, e ele te azorraga, alegra-te, e resgata o teu equívoco. Se estás inocente, credita-lhe as tuas dores atuais, que te aprimoram e te aproximam de Deus. * Não lhe guardes rancor. Recorda que foi um amigo, quem traiu e acusou Jesus; outro amigo negou-O, três vezes consecutivas, e os demais amigos fugiram dEle. Quase todos O abandonaram e O censuraram, tributando-Lhe a responsabilidade pelo medo e pelas dores que passaram a experimentar. Todavia, Ele não os censurou, não os abandonou e voltou a buscá-los, inspirá-los e conduzi-los de volta ao reino de Deus, por amá-los em demasia. Assim, não te permitas afligir, nem perturbar pelas acusações do teu amigo, que está enfermo e não sabe, porque a ingratidão, a impiedade e a indiferença são psicopatologias muito graves no organismo social e humano da Terra dos nossos dias. |
* * * Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Felicidade. |
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O culto cristão no lar
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Amor Fraternal
"Permaneça o amor fraternal." Paulo (Hebreus, 13:1) |
As afeições familiares, os laços consangüíneos, as simpatias naturais podem ser manifestações muitos santas da alma, quando a criatura as eleva no altar do sentimento superior, contudo, é razoável que o espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias. O equilíbrio é a posição ideal. Por demasia de cuidado, inúmeros pais prejudicam os filhos. Por excesso de preocupações, muitos cônjuges descem às cavernas do desespero, defrontados pelos insaciáveis monstros do ciúme que lhes aniquilam a felicidade. Em razão da invigilância, belas amizades terminam em abismo de sombra. O apelo evangélico, por isto mesmo, reveste-se de imensa importância. A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas. O homem que se sente filho de Deus e sincero irmão das criaturas não é vítima dos fantasmas do despeito, da inveja, da ambição, da desconfiança. Os que se amam fraternalmente alegram-se com o júbilo dos companheiros; sentem-se felizes com a ventura que lhes visita os semelhantes. Afeições violentas, comumente conhecidas na Terra, passam vulcânicas e inúteis. Na teia das reencarnações, os títulos afetivos modificam-se constantemente. É que o amor fraternal, sublime e puro, representando o objetivo supremo do esforço de compreensão, é a luz imperecível que sobreviverá no caminho eterno. |
* * * Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pão Nosso.Ditado pelo Espírito Emmanuel. 17a edição. Lição 141. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. |
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
CURSOS OBRAS BÁSICAS




domingo, 23 de janeiro de 2011
MOCIDADE PROF LEOPOLDO MACHADO
sábado, 22 de janeiro de 2011
A Galinha Afetuosa
Gentil galinha, cheia de instintos maternais, encontrou um ovo de regular tamanho e espalmou as asas sobre ele, aquecendo-o carinhosamente. De quando em quando, beijava-o, enternecida. Se saia a buscar alimento, voltava apressada, para que lhe não faltasse calor vitalizante. E pensava, garbosa: - "Será meu pintinho! será meu filho!"
Em formosa manhã de céu claro, notou que o filhotinho nascia, robusto.
Criou-o, com todos os cuidados. No entanto, em dourado crepúsculo de verão, viu-o fugir pelas águas de um lago, sobre as quais deslizava contente. Chamou-o, como louca, mas não obteve resposta. O bichinho era um pato arisco e fujão.
A galinha, desalentada por haver chocado um ovo que lhe não pertencia à família, voltou muito triste, ao velho poleiro; todavia, decorrido algum tempo e encontrando outro ovo, repetiu a experiência.
Nova criaturinha frágil veio à luz. Protegeu-a, com ternura, dedicou-se ao filho com todas as forças, mas, em breve, reparou que não era um pintainho qual fora, ela mesma, na infância. Tratava-se dum corvo esperto que a deixou em doloroso abatimento, voando a pleno céu, para juntar-se aos escuros bandos de aves iguais a ele.
A desventurada mãe sofreu muitíssimo. Entretanto, embora resolvida a viver só, foi surpreendida, certo dia, por outro ovo, de delicada feição. Recapítulou as esperanças maternas e chocou-o. Dentro em pouco, o filhote surgia. A galinha afagou-o, feliz, mas, com o transcurso de algumas semanas, observou que o filho já crescido perseguia ratos à sombra. Durante o dia, dava mostras de perturbado e cego; no entanto, em se fazendo a treva, exibia olhos coruscantes que a amedrontavam. Em noite mais escura, fugiu para uma torre muito alta e não mais voltou. Era uma coruja nova, sedenta de aventuras.
A abnegada mãe chorou amargamente. Porém, encontrando outro ovo, buscou ampará-lo. Aninhou-se, aqueceu-o e, findos trinta dias, veio à luz corpulento filhote. A galinha ajudou-o como pôde, mas, em breve, o filho revelou crescimento descomunal. Passou a mirá-la de alto a baixo. Fez-se superior e desconheceu-a. Era um pavãozinho orgulhoso que chegou mesmo a maltratá-la.
A carinhosa ave, dessa vez, desesperou em definitivo. Saiu do galinheiro gritando e dispunha-se a cair nas águas de rio próximo, em sinal de protesto contra o destino, quando grande galinha mais velha a abordou, curiosa, a indagar dos motivos que a segregavam em tamanha dor.
A mísera respondeu, historiando o próprio caso.
A irmã experiente estampou no olhar linda expressão de complacência e considerou, cacarejando:
- Que é isto, amiga? não desespere. A obra do mundo é de Deus, nosso Pai. Há ovos de gansos, perus, marrecos, andorinhas e até de sapos e serpentes, tanto quanto existem nossos próprios ovos. Continue chocando e ajudando em nome do Poder Criador; entretanto, não se prenda aos resultados do serviço que pertencem a Ele e não a nós, mesmo porque a escada para o Céu é infinita e os degraus são diferentes. Não podemos obrigar os outros a serem iguais a nós, mas é possível auxiliar a todos, de acordo com as nossas possibilidades. Entendeu?
A galinha sofredora aceitou o argumento, resignou-se e voltou, mais calma, ao grande parque avícola a que se filiava.
O caminho humano estende-se, repleto de dramas iguais a este. Temos filhos, irmãos e parentes diversos que de modo algum se afinam com as nossas tendências e sentimentos. Trazem consigo inibições e particularidades de outras vidas que não podemos eliminar de pronto. Estimaríamos que nos dessem compreensão e carinho, mas permanecem imantados a outras pessoas e situações, com as quais assumiram inadiáveis compromissos. De outras vezes, respiram noutros climas evolutivos.
Não nos aflijamos, porém.
A cada criatura pertence a claridade ou a sombra, a alegria ou a tristeza do degrau em que se colocou.
Amemos sem o egoísmo da posse e sem qualquer propósito de recompensa, convencidos de que Deus fará o resto.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Alvorada Cristã. Ditado pelo Espírito Neio Lúcio. FEB.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
EM QUE PERSEVERAS?
nas orações." - (ATOS, 2:42.)
Observadores menos avisados pretendem encontrar inteira negação de
espiritualidade nos acontecimentos atuais do Planeta.
Acreditam que a época das revelações sublimes esteja morta, que as portas
celestiais permaneçam cerradas para sempre.
E comentam entusiasmados, como se divisassem um paraíso perdido, os
resplendores dos tempos apostólicos, quando um pugilo de cristãos renovou os
princípios seculares do mais poderoso império do mundo.
Asseveram muitos que o Céu estancou a fonte das dádivas, esquecendo-se de que
a generalidade dos crentes entorpeceu a capacidade de receber.
Onde a coragem que revestia corações humildes, à frente dos leões do circo? onde
a fé que punha afirmações imortais na boca ferida dos mártires anônimos? onde os sinais
públicos das vozes celestiais? onde os leprosos limpos e os cegos curados?
As oportunidades do Senhor continuam fluindo, incessantes, sobre a Terra.
A misericórdia do Pai não mudou.
A Providência Divina é invariável em todos os tempos.
A atitude dos cristãos, na atualidade, porém, é muito diferente. Raríssimos
perseveram na doutrina dos apóstolos, na comunhão com o Evangelho, no espírito de
fraternidade, nos serviços da fé viva. A maioria prefere os chamados "pontos de vista",
comunga com o personalismo destruidor, fortalece a raiz do egoísmo e raciocina sem
iluminação espiritual.
A Bondade do Senhor é constante e imperecível. Reparemos, pois, em que direção
somos perseverantes.
Antes de aplaudir os mais afoitos, procuremos saber se estamos com a
volubilidade dos homens ou com a imutabilidade do Cristo.
Livro: Vinha de Luz
Emmanuel / F.C. Xavier
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Aula Inaugural
sábado, 15 de janeiro de 2011
O BURRO DE CARGA
No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de famoso palácio real um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias e remoques dos companheiros de apartamento. Reparando-lhe o pelo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe, que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso: - Triste sina a que recebeste! Não Invejas minha posição nas corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis! - Pudera! - exclamou um potro de fina origem inglesa - como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça? O infortunado animal recebia os sarcasmos, resignadamente. Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou: - Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos de bruto amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia. Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade: - Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil... Não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite; mas, se me constrangem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar. As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças. - Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade - informou o monarca -, animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança. O empregado perguntou: Não prefere o árabe, Majestade? - Não, não - falou o soberano -, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância. - Não quer o potro inglês? - De modo algum. E’ muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça. - Não deseja o húngaro? - Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho. - O jumento serviria? - insistiu o servidor atencioso. - De maneira nenhum. É manhoso e não merece confiança. Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou: - Onde está o meu burro de carga? O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais. O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho, ainda criança, para longa viagem. Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a suportar, servir e sofrer, sem cogitar de si mesmos. |
* * * Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Idéias e Ilustrações. |
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
A ALMA TAMBÉM
Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências. Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos. Estimamos a imunização na patologia do corpo. Será ela menos importante nos achaques do espírito? Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível. Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve. Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças. Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória. Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas. Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável. Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra. Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez. No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando. A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe. Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também. |
* * * André Luiz |
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
A BENÇÃO DO TRABALHO
É pela bênção do trabalho que podemos esquecer os pensamentos que nos perturbam, olvidar os assuntos amargos, servindo ao próximo, no enriquecimento de nós mesmos.
Com o trabalho, melhoramos nossa casa e engrandecemos o trecho de terra onde a Providência Divina nos situou.
Ocupando a mente, o coração e os braços nas tarefas do bem, exemplificamos a verdadeira fraternidade e adquirimos o tesouro da simpatia, com o qual angariaremos o respeito e a cooperação dos outros.
Quem não sabe ser útil não corresponde à Bondade do Céu, não atende aos seus justos deveres para com a humanidade e nem retribui a dignidade da pátria amorosa que lhe serve de mãe.
O trabalho é uma instituição de Deus.
SENDA DE PERFEIÇÃO
Quem move as mãos no serviço,
Foge à treva e à tentação.
Trabalho de cada dia
É senda de perfeição.
* * *
Meimei
(Mensagem do livro "Pai Nosso", recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier - Edição FEB.)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Jovens
No estudo das idéias inatas, pensemos nos jovens, que somam às tendências do passado as experiências recém-adquiridas.
Com exceção daqueles que renasceram submetidos à observação da patologia mental, todos vieram da estação infantil para o desempenho de nobre destino.
Entretanto, quantas ansiedades e quantas flagelações quase todos padecem, antes de se firmarem no porto seguro do dever a cumprir!...
Ao mapa de orientação respeitável que trazem das Esferas Superiores, a transparecer-lhes do sentimento, na forma de entusiasmos e sonhos juvenis, misturam-se as deformações da realidade terrestre que neles espera a redenção do futuro.
Muitos saem da meninice moralmente mutilados pelas mãos mercenárias a que foram confiados no berço, e outros tantos acordam no labirinto dos exemplos lamentáveis, partidos daqueles mesmos de quem contavam colher as diretrizes do aprimoramento interior.
Muitos são arremessados aos problemas da orfandade, quando mais necessitavam de apoio amigo, junto de outros que transitam na Terra, à feição das aves de ninho desfeito, largados, sem rumo, à tempestade das paixões subalternas.
Alguns deles, revoltados contra o lodo que se lhes atira à esperança, descem aos mais sombrios volutabros do crime, enquanto outros muitos, fatigados de miséria, se refugiam em prostíbulos dourados para morrerem na condição de náufragos da noite.
Pede-se-lhes o porvir, e arruína-se-lhes o presente.
Engrinalda-se-lhes a forma, e perverte-se-lhes a consciência.
Ensina-se-lhes o verbo aprimorado em lavor acadêmico, e dá-se-lhes na intimidade a palavra degradada em baixo calão.
Ergue-se-lhes o ideal à beleza da virtude, e zomba- se deles toda vez que não se revelem por tipos acabados de animalidade inferior.
Fala-se-lhes de glorificação do caráter, e afoga- -se-lhes a alma no delírio do álcool ou na frustração dos entorpecentes.
Administra-se-lhes abandono, e critica-se-lhes a conduta.
Não condenes a mocidade, sempre que a vejas dementada ou inconseqüente.
Cada menino e moço no mundo é um plano da Sabedoria Divina para serviço à Humanidade, e todo menino e moço transviado é um plano da Sabedoria Divina que a Humanidade corrompeu ou deslustrou.
Recebamos os jovens de qualquer procedência por nossos próprios filhos, estimulando neles o amor ao trabalho e a iniciativa da educação.
Diante de todos os que começam a luta, a senha será sempre - "velar e compreender" -, a fim de que saibamos semear e construir, porque, em todos os tempos, onde a juventude é desamparada, a vida perece.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Religião dos espíritos. Ditado pelo Espírito Emmanuel. 20 edição. (Questão 218 de O Livro dos Espíritos.). Rio de Janeiro. FEB.
No próximo Domingo, dia 16 de janeiro, retornam as atividades da Mocidade Espírita Leopoldo Machado,
às 19:00 horas, para jovens de 12 a 21 anos.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Vida e Valores (O livre-arbítrio)
Às vezes, conversando com pessoas amigas, dizem-me que uma das coisas que elas não conseguem entender, na Lei de Deus, é o livre-arbítrio que Deus nos deu. Porque se Deus não nos houvesse dado o livre-arbítrio, nós não erraríamos, nós faríamos tudo certinho. E óbvio que podemos pensar que se Deus não nos houvesse dado o livre-arbítrio, não seríamos nós que agiríamos, seria Deus agindo sobre nós. Não seríamos esses indivíduos independentes que somos, estaríamos no estágio ainda dos irracionais. Na vida dos irracionais não existe esse nível de livre-arbítrio como encontramos entre os humanos. Os animais têm livre-arbítrio sim, mas, dentro de uma esfera bastante limitada, que é a esfera dos seus instintos. O animal pode decidir se ele quer comer ou se ele não quer comer. Muitas vezes colocamos alimento para ele, ele cheira e vai embora, ele não quer. Outras vezes, não lhe estamos dando alimento e ele salta em nossas mãos para tirar o que carregamos. Ele tem liberdade de deitar, de correr atrás dos carros, atrás de outros animais, de esconder-se, de brincar com os outros animais ou com as criaturas humanas. Então, os animais têm livre-arbítrio. Quando eles não querem, eles rosnam, se recusam, se ocultam. Então percebemos que existe, na criatura humana, um nível de discernimento que o irracional não tem. Nós somos chamados de animais racionais por uma peculiaridade que a evolução nos concedeu e que há de conceder a outros seres espirituais que avançam na carreira para Deus. Somos capazes de juntar os pensamentos, de relacionar pensamentos e épocas, de tirar ilações sobre esses pensamentos e épocas e isso nos dá o caráter de racionalidade. Podemos dizer que, neste ano, nesta época em que estamos, o clima está diferente do mesmo período do ano passado. Relacionamos épocas, relacionamos coisas, o clima. Podemos dizer que este ano não comeremos tanto no aniversário do familiar como comemos no ano passado ou poderemos dizer: No próximo ano, eu quererei ser tão feliz como estou sendo neste ano. Vejamos que o ser humano é capaz de correlacionar episódios, de correlacionar coisas, épocas e sacar consequências. Se, no próximo ano chover como choveu agora, teremos uma produção maravilhosa, uma safra excelente. Se, no próximo ano houver seca, perderemos toda a produção. Vemos que a mente humana é capaz de ir e de vir, de relacionar as épocas, os episódios, os fatos. Os irracionais não, os irracionais agem sempre da mesma maneira. Olhamos a casa do João-de-barro. É sempre construída do mesmo modo. Olhamos como funcionam os cardumes. Sempre do mesmo modo. Como se comportam as matilhas? Do mesmo modo. Verificamos que os irracionais são regidos por uma Lei, por uma determinação Divina que os faz agir devidamente. Não se pode dizer que os animais agem corretamente porque este conceito de certo e de errado, de correção, de incorreção, só se dá, só aparece nas criaturas morais e as criaturas morais na Terra, somos nós, os seres humanos. Os animais agem pelo instinto e esse instinto é a inteligência que a Divindade lhes deu, de que a Divindade os dotou para que eles possam se defender em a natureza, possam se alimentar, reproduzir, viver com a mínima segurança num lugar inóspito, num lugar onde haja predadores. Daí percebermos que temos muita coisa a tirar da nossa liberdade, do nosso livre-arbítrio. Arbítrio significa vontade. Eu tenho um arbítrio. Quando exorbito na minha vontade, sou chamado de uma pessoa arbitrária, que eu fiz a minha vontade suplantar as vontades alheias. Serei arbitrário, terei usado mal meu livre-arbítrio. * * * Enquanto verificamos o uso da nossa vontade, para que não sejamos pessoas arbitrárias, pessoas que impõem a sua vontade aos outros, nos damos conta de que o outro aspecto da expressão há liberdade, tem duas conotações. Poderemos viver uma liberdade social. Eu vou para onde eu quero, faço como eu quero, moro onde eu gosto e posso pagar. Mas temos uma liberdade interior, que é aquela condição em que eu não me envergonho de mim mesmo, não tenho vergonha dos meus atos. Posso, como lembrou o argentino José Ingenieros, olhar para trás sem ter remorsos. Esse é um estágio de liberdade que deve ser buscado por nós. Muitas vezes, blasonamos essa liberdade de que usufruímos, mas somos realmente escravizados aos nossos vícios, às nossas manias, às nossas incapacidades. Quantas são as pessoas que se dizem livres mas não conseguem se libertar, por exemplo, do tabagismo. E porque não conseguem se libertar de cem milímetros King Size, elas não são livres, são escravas do tabaco, escravas do seu vício e, como consequência, dos problemas de toda ordem que a nicotina, o alcatrão e mais centenas de subprodutos do tabaco são capazes de produzir, até ao enfisema pulmonar, aos cânceres e outras coisas. Há outros que afirmam ser livres mas não conseguem se libertar do alcoolismo. O etilismo faz com que sejam pessoas vira-folhas. Quando estão sóbrias agem de um jeito, quando ingerem alcoólicos ficam transtornadas. Elas são livres socialmente para beber mas são escravas da bebida de que se utilizam. Há outros que afirmam ser livres para viver o sexo e o querem cada vez mais liberadamente, mas são incapazes de assumir as responsabilidades decorrentes do uso da sexualidade. Se a companheira, por exemplo, no caso do homem, engravidar, a providência mais fácil será abortar. Muitas vezes a mulher, que se afirma livre na mesma contingência da sexualidade, se se descobrir grávida, tomará a grande providência de abortar. É obvio que há exceções e exceções notáveis e felizes, indivíduos que assumem as consequências dos seus atos. Mas, muitas vezes complicaram a vida, criaram situações desnecessariamente negativas, complicadoras mesmo para seus passos no mundo. Não foi à toa que Jesus Cristo estabeleceu: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Todas as vezes que estivermos lidando com uma verdade qualquer que seja, essa verdade tem que ter o poder, o condão de nos libertar de nossas limitações, de nossas dificuldades, de nossas asperezas, de nossos vícios, de todas as danações que nos desregulam a alma. Do contrário, não poderemos dizer que isso seja verdade ou, se for verdade, não conseguimos com ela encontrar a propalada liberdade. O Apóstolo Paulo afirma que onde estiver o Espírito do Senhor, aí estará a liberdade. Onde estiver o Espírito do Senhor. O Espírito do Senhor é essa impulsão da alma, é essa inspiração superior que nos leva a agir no bem, a desejar o bem sob qualquer ângulo em que ele esteja sendo considerado. Por causa disso, onde estivermos vivendo de acordo com as Leis da consciência, fazendo aquilo que a consciência nos recomenda, ainda que não seja o mais agradável socialmente, ainda que disso não conquistemos aplausos do mundo, estaremos em paz interior, estaremos livres. Olharemos dentro dos olhos das pessoas sem nos envergonharmos, falaremos de viva voz as coisas, sem nos sentirmos intimidados pela incapacidade moral. Essa é a liberdade de dentro, mais importante para nós do que propriamente a liberdade de fora. Não esqueçamos de que quando Sócrates, o grande filósofo da Grécia, esteve detido até ser condenado a beber cicuta, um dos seus discípulos lamentava o fato de ele estar preso e ele asseverou que não. O corpo estava detido mas sua alma voava através dos grandes céus do pensamento. Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 201, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná. Programa gravado em agosto de 2009. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 18.07.2010. Em 16.11.2010.
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sábado, 8 de janeiro de 2011
O tormento do egoísmo
Desde o momento da fissão do Self com o ego, que o eixo do equilíbrio ficou fragmentado. O esforço de crescimento intelecto-moral do ser humano deve ser o logro da perfeita identificação desses dois arquétipos com a sua consequente fusão harmônica proporcionadora do equilíbrio emocional. Infelizmente, porém, remanescendo os instintos agressivos em predomínio na psique humana, o ego assume a diretriz do comportamento, trazendo sempre à tona os conflitos de insegurança, de insatisfação, de morbidez, que são decorrência dos períodos ancestrais percorridos antes do surgimento das emoções superiores. Em razão dessa governança perturbadora o ego está sempre vigilante e dominador, em luta contínua para manter-se, dominado pelo medo de perder a posição de que desfruta. Disfarçando-se com habilidade, torna-se agressivo, porque é receoso, exibe as qualidades que não possui, exatamente para superar o complexo de inferioridade para voos mais altos no conhecimento e na emoção, atribuindo-se direitos e privilégios que teme lhe sejam retirados, pouco, no entanto, preocupando-se com os deveres que lhe dizem respeito. É o ego que se cerca de presunção e de avareza, de ciúme e de desfaçatez, de suspeitas constantes e de censuras aos outros, de forma que não se torne conhecido, permanecendo na obscuridade dos seus propósitos enfermiços. Pode manifestar-se gentil com certa autenticidade, ocultando, porém, interesses mesquinhos, quais os de autopromoção e de exibicionismo, reagindo sempre quando não recebendo a resposta a que aspira nas suas artimanhas. Faz-se, então, adversário soez e persistente de todos aqueles que lhe não concedem o valor que se atribui, podendo tornar-se violento e insano. Identificado, logo se permite exteriorizar todas as mazelas que lhe são peculiares, tecendo redes de intrigas, fomentando a maledicência, pugnando pela divisão dos grupos, quando então mais fácil se lhe torna o domínio. O egoísmo é virose perigosa que ataca a sociedade contemporânea, qual ocorreu em todas as épocas da história da humanidade. Combatido pela ética e pela moral, tem sido motivo de cuidados especiais por todas as doutrinas religiosas, especialmente pelo Cristianismo, que nele encontra um perverso adversário da solidariedade, do amor e da lídima caridade. O Espiritismo, na sua condição de restaurador do pensamento de Jesus, tem, no egoísmo, a condição de bafio pestilencial, que necessita de terapia preventiva muito bem elaborada e tratamento persistente depois que se encontra instalado. Não ceder-se espaço ao egoísmo, sob qualquer forma em que se manifeste, deve ser a atitude do cristão sincero, do espírita consciente das suas responsabilidades. Evitar agasalhá-lo em qualquer dos seus disfarces, é uma forma segura de precatar-se da sua vigorosa constrição. Não foram poucos os missionários do bem que se permitiram tombar nas artimanhas nefastas do egoísmo, conforme hoje sucede em todos os segmentos da sociedade. O altruísmo, que lhe é oposto, constitui-lhe estímulo vigoroso para a união do eixo psicológico fragmentado, fazendo que o bem e o mal encontrem a emoção comum do amor que lhes é a meta a conquistar. * * * Das nascentes do ser brotam as emoções, a princípio violentas, como resultado das experiências afligentes, tornando-se, a pouco e pouco, equilibradas e propiciadoras de felicidade. Na razão direta em que o Espírito desabrocha a consciência e a perfeita lucidez em torno dos objetivos essenciais da sua existência na Terra, o egoísmo vai-se diluindo e cedendo lugar à solidariedade, por facultar a vivência das emoções mais elevadas, aquelas que santificam o ser no exercício da lídima caridade. Passa a reconhecer o seu real valor de aprendiz da vida, facultando-se a solidariedade de que necessita, a fim de mais amplamente penetrar nas razões profundas do existir. Não se jacta, nem se subestima, permanecendo identificado com a realidade que o cerca e procurando alcançar os patamares mais nobres da evolução. A humildade surge-lhe naturalmente enquanto compreende a grandeza da vida e o seu papel de cooperador na obra magnífica da Criação. A alegria de viver adorna-o, dando-lhe um suave encantamento em tudo quanto faz e sente, porque se reconhece membro efetivo do conjunto universal. Enquanto se atormenta nas sensações do medo, da incerteza e das suspeitas, a prepotência alucina-o, porém, quando percebe que a sua segurança encontra-se no ser e não no poder, nos valores internos e não nas aquisições de fora, passa automaticamente para os comportamentos pacíficos e pacificadores. Colocando-se a serviço do Bem, é dúctil à verdade e ao dever, não elegendo postos nem lugares de destaque, mas dispondo-se a trabalhar em qualquer setor em que seja colocado, aí dando mostras da felicidade de produzir. Jesus, na carpintaria de Seu pai, aprendeu o ofício modesto e o exerceu, quando era possuidor do conhecimento universal. Podendo expressar a Sua mensagem com o verbo profundo e complexo que decifrasse os enigmas do universo, optou pela singeleza e poesia da linguagem do povo modesto, compondo poemas insuperáveis com os grãos de mostarda, peixes e pães, semeadura e sega, redes e moedas, ovelhas e azeite, ultrapassando todos os pensadores do passado e mesmo do futuro. Ninguém falou com a destreza e magia com que Ele narrou as maravilhas do Seu reino, estimulou os alquebrados a levantar-se e prosseguir, amparou os tíbios e os fortaleceu, recuperou os perdidos e mortos, dando-lhes significados existenciais. Enfrentou o farisaísmo com sabedoria, mas sem presunção, embaraçou os jactanciosos não os humilhando, e pairou acima do biótipo comum pela grandeza de que era portador, não em decorrência de homenagens e honrarias mentirosas. Recebeu com naturalidade o carinho e o destaque merecido, através das lágrimas de uma mulher recuperada do processo obsessivo e destacou que, naquele gesto, ela o embalsamava por antecipação... A honraria foi maior para aquela que lhe beijou e ungiu com perfume os pés do que Ele próprio... ...E, no entanto, é o Rei Solar! * * * Recorda-te que a pérola pálida e preciosa é uma defesa do organismo da ostra à agressividade do grão de areia no seu organismo. Silenciosa e continuamente, o animálculo envolve o invasor na exsudação da sua mucosa ferida e abençoa-o com deslumbrante beleza. A humildade realiza o mesmo, quando o egoísmo tenta espezinhá-la, submetê-la e destruí-la. Examina as nascentes da alma e extirpa o egoísmo no seu nascedouro, trabalhando sem cansaço pela tua ascensão na obra de amor que tens pela frente, mantendo-te altruísta e solidário em tudo. Com esse poder defluente do esforço de ser melhor, alcançarás a emoção afetuosa da alegria de autossuperação das tendências infelizes, logrando as bênçãos da verdadeira fraternidade. Joanna de Ângelis. Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na noite de 9 de julho de 2010, em Moscou, Rússia. Em 13.12.2010. | |
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Cursos 2011
CURSO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS - 2011 | |
DIA | ASSUNTO |
17-Jan | Aula Inaugural |
24-Jan | Aprsentação da Obra |
31/Jan | A Criação - A Matéria |
07/Fev | Os Seres-3 Reinos-Princípio Vital-Instinto(23apenasreferência) |
14/Fev | A Gênese - Aparecimento do Homem |
21/Fev | Espírito e Perispírito |
28/Fev | Mundo espiritual -Alma Animal |
14/Mar | Diferentes Ordens de Espíritos-Escala Espírita |
21/Mar | Progressão dos Espíritos-Anjos e Demônios |
28/Mar | O Criador - Deus |
04/Abr | O Passamento - O Morrer (958) apenas referência |
11/Abr | O Desencarnar - (Caso Dimas,156) |
18/Abr | O Estado do Espírito - Perturbação |
25/Abr | Ocupações e Missões dos Espíritos-Elementais |
02/Mai | Relacionamento entre os Espíritos |
09/Mai | Intervenção dos Espíritos c/os Homens |
16/Mai | Espíritos Protetores |
23/Mai | Influência dos Espíritos nas coisas da vida |
30/Mai | Aspectos Teóricos da Reencarnação |
06/Jun | Aspectos Teóricos da Reencarnação |
13/Jun | Aspectos Teóricos da Reencarnação |
20/Jun | Reencarnação-Prelúdio da Volta-Escolha Provas |
27/Jun | União Espírito/Corpo-Influência do Corpo/Esquecimento |
04/Jul | Infância - Filiação |
11/Jul | Loucura - Idiotismo-Faculdades morais e intelectuais |
18/Jul | Sono/Sonhos - Transmissão Pensamento |
25/Jul | Letargia - Êxtase - Sonambulismo |
01/Ago | Dupla Vista - Pressentimentos |
08/Ago | Pactos - Talismãs - Possessão |
15/Ago | Penas e Gozos Terrenos- Felicidade/Infelicidade |
22/Ago | Penas e Gozos Terrenos - Desgosto/Expiação |
29/Ago | Penas e Gozos Futuros |
05/Set | Penas e Gozos Futuros Expiação/Arrependimento |
12/Set | Lei Divina ou Natural |
19/Set | Lei de Adoração |
26/Set | Lei do Trabalho |
03/Out | Lei de Reprodução |
10/Out | Lei de Conservação |
17/Out | Lei de Destruição |
24/Out | Lei de Sociedade |
31/Out | Lei de Progresso |
07/Nov | Lei de Igualdade |
14/Nov | Lei de Liberdade |
21/Nov | Lei de Liberdade |
28/Nov | Lei de Justiça,Amor e Caridade |
05/Dez | Da Perfeição Moral |
12/Dez | Conclusão |
CURSO DO CÉU E INFERNO - 2011 | ||
43 aulas | Data | Conteudo |
17/Jan | Aula Inaugural | |
Cap. I | 24/Jan | O porvir e o nada. |
Cap. II | 31/Jan | Temor da Morte. |
Cap. III | 07/Fev | O Céu |
Cap. IV | 14/Fev | O Inferno |
Cap. V | 21/Fev | O Purgatório |
Cap. VI | 28/Fev | Doutrina das penas eternas |
Cap. VII | 14/Mar | As penas futuras seg. o Espiritismo |
Cap. VII | 21/Mar | As penas futuras seg. o Espiritismo |
Cap. VII | 28/Mar | Os anjos. Os demônios. |
Cap. VIII, IX | 04/Abr | Intervenção dos demônios |
Cap. X | 11/Abr | Intervenção dos demônios |
Cap. XI | 18/Abr | Da Proibição de evocar os mortos |
Cap. I | 25/Abr | O Passamento |
Cap. I | 02/Mai | O Passamento |
Espíritos Felizes | ||
Cap. II | 09/Mai | Sanson |
Cap. II | 16/Mai | Samuel Filipe - Antoine Costeau - Dr. Vidigal |
Cap. II | 23/Mai | Van Durst - Sixdeniers - Maurice Gontran |
Cap. II | 30/Mai | Jobard - Jean Reynaud |
Cap. II | 06/Jun | Dr. Demeure - Viúva Reynaud |
Cap. II | 13/Jun | Bernardin - Condessa Paula - Médico russo |
Cap. II | 20/Jun | Srta. Ema - Sra. Anais Gourdon - Vitor Lebufle |
Espíritos Medianos | ||
Cap. III | 27/Jun | Joseph Bré - Eric Stanislas -Helene Michel |
Cap. III | 04/Jul | Sr. Cardon - Marquês St. Paul - Sra. Anna Bellevile |
Espíritos Sofredores | ||
Cap. IV | 11/Jul | O castigo - Novel -Auguste Michel |
Cap. IV | 18/Jul | Esprobrações de um boêmio - Lisbeth - Principe Ouran |
Cap. IV | 25/Jul | Pascal Lavis - Ferdinand Bertin - François Riquier |
Cap. IV | 01/Ago | Claire |
Suicidas | ||
Cap. V | 08/Ago | Da Samaritana - Francois Simon Louvet |
Cap. V | 15/Ago | O pai e o conscrito/Mãe e filho |
Cap. V | 22/Ago | Duplo suicídio - Luis e a pespontadeira de botinas |
Cap. V | 29/Ago | Um ateu - Felicien |
Cap. V | 05/Set | Antoine Bell |
Criminosos Arrependidos | ||
Cap VI | 12/Set | Lemaire - Latour |
Cap VI | 19/Set | Benoist - Verger |
Cap VI | 26/Set | O espírito de Castelnaudary - Lappomeray |
Espíritos Endurecidos | ||
Cap. VII | 03/Out | Angele - Um espírito aborrecido |
Cap. VII | 10/Out | A rainha de Oude - Xumene |
Expiações Terrenas | ||
Cap. VIII | 17/Out | Marcel - Charles de Saint G |
Cap. VIII | 24/Out | Szymel Slyzgot - Max - Julienne - Marie |
Cap. VIII | 31/Out | História de um criado - Adelaide - Marguerite Cosse |
Cap. VIII | 07/Nov | Antonine B. - Letil - Um sábio ambicioso |
Cap. VIII | 21/Nov | Calra Rivier - Anna Bitter |
Cap. VIII | 28/Nov | Françoisa Vernhes - Joseph Maitre |
CURSO DO EVANGELHO - 2011 ( 43 aulas ) | |||
17/Jan | Aula Inaugural | Capítulo | Itens |
24/Jan | Objetivos. Controle do ensino. História. Precursores. | Intr. | I a IV |
31/Jan | Novo Testamento. Sinóticos. Parábolas. | - | - |
07/Fev | Não vim destruir a lei. | I | 1 a 2 |
14/Fev | Não vim destruir a lei. | I | 3 a 11 |
21/Fev | Meu reino não é deste mundo. | II | 1 a 8 |
28/Fev | Há muitas moradas na casa de meu Pai. | III | 1 a 7 |
14/Mar | Há muitas moradas na casa de meu Pai. | III | 8 a 19 |
21/Mar | Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer | IV | 1 a 17 |
28/Mar | de novo. | IV | 18 a 26 |
04/Abr | Bem-aventurados os aflitos. | V | 1 a 11 |
11/Abr | Bem-aventurados os aflitos. | V | 12 a 17 |
18/Abr | Bem-aventurados os aflitos. | V | 18 a 31 |
25/Abr | O Cristo Consolador. | VI | 1 a 8 |
02/Mai | Bem-aventurados os pobres de espírito. | VII | 1 a 13 |
09/Mai | Bem-aventurados os que têm puro o coração. | VIII | 1 a 10 |
16/Mai | Bem-aventurados os que têm puro o coração. | VIII | 11 a 21 |
23/Mai | Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos. | IX | 1 a 10 |
30/Mai | Bem-aventurados os que são misericordiosos. | X | 1 a 13 |
06/Jun | Bem-aventurados os que são misericordiosos. | X | 14 a 21 |
13/Jun | Amar o próximo como a si mesmo. | XI | 1 a 15 |
20/Jun | Amai os vossos inimigos. | XII | 1 a 16 |
27/Jun | Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a direita. | XIII | 1 a 10 |
04/Jul | Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a direita. | XIII | 11 a 20 |
11/Jul | Honrai a vosso pai e a vossa mãe. | XIV | 1 a 9 |
18/Jul | Fora da caridade não há salvação. | XV | 1 a 10 |
25/Jul | Não se pode servir a Deus e a Mamom. | XVI | 1 a 15 |
01/Ago | Sede perfeitos. | XVII | 1 a 6 |
08/Ago | Sede perfeitos. | XVII | 7 a 11 |
15/Ago | Muitos os chamados, poucos os escolhidos. | XVIII | 1 a 16 |
22/Ago | A fé transporta montanhas. | XIX | 1 a 12 |
29/Ago | Os trabalhadores da última hora. | XX | 1 a 5 |
05/Set | Haverá falsos cristos e falsos profetas. | XXI | 1 a 11 |
12/Set | Não separeis o que Deus juntou. | XXII | 1 a 5 |
19/Set | Estranha moral. | XXIII | 1 a 18 |
26/Set | Não ponhais a candeia debaixo do alqueire. | XXIV | 1 a 7 |
03/Out | Não ponhais a candeia debaixo do alqueire. | XXIV | 8 a 19 |
10/Out | Buscai e achareis. | XXV | 1 a 11 |
17/Out | Daí gratuitamente o que gratuitamente recebestes. | XXVI | 1 a 10 |
24/Out | Pedi e obtereis. | XXVII | 1 a 15 |
31/Out | Pedi e obtereis. | XXVII | 16 a 23 |
07/Nov | Coletânea de preces espíritas. | XXVIII | 1 a 2 |
21/Nov | Coletânea de preces espíritas. | XXVIII | 3 a 84 |
28/Nov | Revisão | - | - |
CURSO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - 2011 | |||
17/Jan | Aula Inaugural | Capítulo | Itens |
24/Jan | Há Espíritos ? (Escala Espírita) | 1 | 1 a 6 |
31/Jan | Do Maravilhoso e Sobrenatural | 2 | 7 a 17 |
07/Fev | Do Método | 3 | 18 a 35 |
14/Fev | Dos Sistemas | 4 | 36 a 51 |
21/Fev | Das Manifestações Espíritas - Perispírito | 1 | 52 a 59 |
28/Fev | Das Manifestações Físicas - Como? | 2+3 | 60 a 71 |
14/Mar | Da Teoria das Manifestações Físicas | 4 | 72 a 81 |
21/Mar | Das Manifestações Físicas Espontâneas | 5 | 82 a 95 |
28/Mar | Manifestações Visuais | 6 | 100 a 113 |
04/Abr | Lugares Assombrados | 9 | 132 |
11/Abr | Fenômeno de Transporte | 5 | 96 a 99 |
18/Abr | Da Bicorporeidade e da Transfiguração | 7 | 114 a 125 |
25/Abr | Escrita Direta/Voz Direta | 12 | 146 a 151+177 |
02/Mai | Laboratorio do Mundo Invisível | 8 | 126 a 131 |
09/Mai | Sematoligia e Tiptologia / Psicografia | 11 + 13 | 139a145 + 152a158 |
16/Mai | Natureza das Comunicações e Moral dos Médiuns | 10 | 133a138+ 195 |
23/Mai | Dos Médiuns: Impres./Audientes/Falantes/Videntes | 14 | 159 a 171 |
30/Mai | Dos Médiuns: Sonambúlicos/Curadores | 14 | 172 a 176 |
06/Jun | Dos Médiuns Escreventes ou Psicógrafos | 15 | 178 a 184 |
13/Jun | Variedade dos Médiuns Escreventes | 16 | 185 a 194 |
20/Jun | Médiuns Imperfeitos X Bons médiuns | 16 | 196 a 199 |
27/Jun | Desenvolvimento da mediunidade | 17 | 200 a 210 |
04/Jul | Da Formação dos Médiuns | 17 | 211 a 219 |
11/Jul | Dos Inconvenientes e Perigos da Mediunidade | 18 | 221 a 222 |
18/Jul | Perda e Suspensão da Mediunidade | 17 | 220 |
25/Jul | Do Papel dos Médiuns nas Comunicações Espíritas | 19 | 223 a 225 |
01/Ago | Da Influência Moral dos Médiuns | 20 | 226 a 230 |
08/Ago | Da Influência do Mal - Da Mediunidade dos Animais | 21+22 | 231 a 236 |
15/Ago | Da Obsessão - Variedades | 23 | 237 a 244 |
22/Ago | Da Obsessão - Causas | 23 | 245 a 248 |
29/Ago | Da Obsessão - Cura | 23 | 249 a 254 |
05/Set | Da Identidade dos Espíritos | 24 | 255 a 266 |
12/Set | Da Identidade dos Espíritos | 24 | 267 a 268 |
19/Set | Das Evocações | 25 | 269 a 273 |
26/Set | Das Evocações | 25 | 274 a 280 |
03/Out | Das Evocações | 25 | 281 a 285 |
10/Out | Perguntas que se podem fazer aos Espíritos | 26 | 286 a 291 |
17/Out | Perguntas que se podem fazer aos Espíritos | 26 | 292 a 296 |
24/Out | Das Contradições e das Mistificações | 27 | 297 a 303 |
31/Out | Do Charlatanismo e do Embuste | 28 | 304 a 323 |
07/Nov | Das Reuniões e das Sociedades Espíritas | 29 | 324 a 333 |
21/Nov | Das Reuniões e das Sociedades Espíritas | 29 | 334 a 350 |
28/Nov | Regulamento Sociedade Parisiense Estudos Espíritas | 30 | - |
CURSO A GÊNESE - 2011 | ||||
AULA | DATA | cap | CONTEÚDO - 40 aulas | ITENS |
1 | 17/Jan | Aula Inaugural | ||
A GÊNESE | ||||
2 | 24/Jan | I | Caráter da revelação espírita (1ª PARTE) | 1-23 |
3 | 31/Jan | I | Caráter da revelação espírita (2ª PARTE) | 24-40 |
4 | 07/Fev | I | Caráter da revelação espírita (3ª PARTE) | 41-62 |
5 | 14/Fev | II | Deus (1ª PARTE) | 1-19 |
6 | 21/Fev | II | Deus (2ª PARTE) | 20-37 |
7 | 28/Fev | III | O bem e o mal | 1-24 |
8 | 14/Mar | IV | Papel da Ciência na Gênese | 1-17 |
9 | 21/Mar | V | Antigos e modernos sistemas do mundo | 1-14 |
10 | 28/Mar | VI | Uranografia geral (1ª PARTE) | 1-23 |
11 | 04/Abr | VI | Uranografia geral (2ª PARTE) | 24-44 |
12 | 11/Abr | VI | Uranografia geral (3ª PARTE) | 45-61 |
13 | 18/Abr | VII | Esboço geológico da Terra (1ª PARTE) | 1-18 |
14 | 25/Abr | VII | Esboço geológico da Terra (2ª PARTE) | 19-32 |
15 | 02/Mai | VII | Esboço geológico da Terra (3ª PARTE) | 33-49 |
16 | 09/Mai | VIII | Teorias sobre a formação da Terra | 1-7 |
17 | 16/Mai | IX | Revoluções do globo | 1-15 |
18 | 23/Mai | X | Gênese orgânica (1ª PARTE) | 1-15 |
19 | 30/Mai | X | Gênese orgânica (2ª PARTE) | 16-23 |
20 | 06/Jun | X | Gênese orgânica (3ª PARTE) | 24-30 |
21 | 13/Jun | XI | Gênese espiritual (1ª PARTE) | 1-16 |
22 | 20/Jun | XI | Gênese espiritual (2ª PARTE) | 17-34 |
23 | 27/Jun | XI | Gênese espiritual (3ª PARTE) | 35-49 |
24 | 04/Jul | XII | Gênese moisaica (1ª PARTE) | 1-12 |
25 | 11/Jul | XII | Gênese moisaica (2ª PARTE) | 13-26 |
OS MILAGRES | ||||
26 | 18/Jul | XIII | Caracteres dos milagres | 1-19 |
27 | 25/Jul | XIV | Os fluidos (1ª PARTE) | 1-15 |
28 | 01/Ago | XIV | Os fluidos (2ª PARTE) | 16-28 |
29 | 08/Ago | XIV | Os fluidos (3ª PARTE) | 29-49 |
30 | 15/Ago | XV | Os milagres do Evangelho (1ª PARTE) | 1-20 |
31 | 22/Ago | XV | Os milagres do Evangelho (2ª PARTE) | 21-36 |
32 | 29/Ago | XV | Os milagres do Evangelho (3ª PARTE) | 37-53 |
33 | 05/Set | XV | Os milagres do Evangelho (4ª PARTE) | 54-67 |
AS PREDIÇÕES | ||||
34 | 12/Set | XVI | Teoria da presciência | 1-18 |
35 | 19/Set | XVII | Predições do Evangelho (1ª PARTE) | 1-21 |
36 | 26/Set | XVII | Predições do Evangelho (2ª PARTE) | 22-34 |
37 | 03/Out | XVII | Predições do Evangelho (3ª PARTE) | 35-58 |
38 | 10/Out | XVII | Predições do Evangelho (4ª PARTE) | 59-67 |
39 | 17/Out | XVIII | São chegados os tempos (1ª PARTE) | 1-26 |
40 | 24/Out | XVIII | São chegados os tempos (2ª PARTE) | 27-35 |