domingo, 20 de maio de 2012

CASOS MEDIÚNICOS AUTÊNTICOS Retirados do livro: "EURÍPEDES BARSANULFO O APÓSTOLO DA CARIDADE" - Jorge Rizzini.

Um caso de hemorragia Em certa noite, a menina Itália entrou aflita na casa da sra. Vitorina Jesus, mãe de Jerônimo Cândido Gomide, dizendo: - Jerônimo! Ajude-me! Minha mãe está morrendo! Vá chamar o "seu" Eurípedes! - O que houve? - Minha mãe está toda ensangüentada! - Foi facada? - Não sei. E Jerônimo, ainda garoto, correu em busca de Eurípedes Barsanulfo. Quando ia contar-lhe o ocorrido viu o médium estender-lhe um pacote de remédios. - Isto é para a sra. Casimira. - O senhor não sabe o que aconteceu e já está dando os remédios? Ela foi golpeada, "seu" Eurípedes! E está morrendo... Eurípedes Barsanulfo sorriu. - Eu fui lá em espírito e ninguém agrediu a sra. Casimira. Quando o senhor ficar mais velho, "seu" Jerônimo, explicarei o que aconteceu com ela. Leve, agora, os remédios. E, na manhã seguinte, a mãe da menina Itália ficou curada da forte hemorragia uterina... O aluno que queria ver para crer Abramos um parêntese para chamar a atenção do leitor para o seguinte fato. O corpo espiritual de Eurípedes Barsanulfo, quando liberto do corpo somático, embora agindo sobre a matéria nem sempre se tornara tangível. Vamos apresentar novos exemplos que não devem, pois (apressamo-nos a repetir) ser interpretados como clarividência. São casos de “desdobramento”. O próprio Eurípedes, aliás, assim os considerava. Ora, Jerônimo Cândido Gomide, já com vinte e um anos de idade, tendo o físico robusto tornara-se enfermeiro dos obsidiados internados e zelador do Colégio Allan Kardec. Em certa manhã, viu ele o professor Eurípedes Barsanulfo sentado em uma cadeira em baixo do caramanchão florido do colégio e, julgando-o dormir, passou silencioso... - Onde vai o senhor, pisando como um gato? Disse o médium. - Estou pisando assim para não acordar o senhor. - “Seu” Jerônimo, segundos atrás estive em espírito na casa de Dona Mariquinha, no Zagaia; a filhinha dela, que tinha crupe morreu, não faz um minuto. Dona Mariquinha está me xingando e blasfemando contra Deus e Jesus. Jerônimo concordou com a cabeça, mas... Não acreditou. Se a menina ontem estava tão alegre! E, fingindo varrer o pátio, contornou o prédio e, sorrateiro, saiu à rua, correu em direção ao Zagaia e encontrou, realmente, a menina morta na cama e Dona Mariquinha, aos gritos, blasfemando. E regressou ao colégio; Eurípedes Barsanulfo continuava sentado na cadeira... - Venha cá, “seu” Jerônimo. É como eu disse ou não? - É, sim, senhor! Mas, como sabe que eu fui verificar? - Acompanhei-o em espírito. Pois é! Não se pode impedir o desencarne. A menina tinha que abandonar a terra, mas a mãe nada compreende das coisas de Deus e blasfema. Quanto ao senhor, “seu” Jerônimo, é um Tomé: só acredita, vendo... No próximo dia três de Junho, 22º Encontro Eurípedes Barsanulfo, com o tema: Eurípedes Barsanulfo, o Divulgador da Doutrina Espírita.

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